É inegável o sucesso da plataforma de vídeos em streaming YouTube: fundado em 2005 e comprado pelo gigante Google no ano seguinte, o principal atrativo da compra era o potencial tecnológico e revolucionário que a nova plataforma trazia.
Hoje, treze anos depois do seu lançamento, muita coisa mudou, e perdido entre vídeos de receitas culinárias e outros compilados que lembram as “vídeocassetadas” dominicais, estão os YouTubers: apresentadores e apresentadoras de seus próprios programas, que precisam somente de uma câmera e uma ideia para fazer canais que beiram dez milhões de inscritos, com audiências que beiram os bilhões de views. Ao produtor de conteúdo, é simplesmente o meio mais democrático.
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